Software Livre no Teletrabalho

Apenas deixo o prefácio da minha contribuição ao livro que publicará em breve a SOBRATT baixo o título “Tomo III – Tecnologia no Teletrabalho“. Minha contribuição foi oferecida em castelão (espanhol), galego e português. Quando possa ofrecerei o contido completo.

Nestas poucas páginas pretendo destacar a importância que o Software Livre pode nos oferecer para termos um teletrabalho com garantias de segurança e qualidade, tanto para a organização quanto para as pessoas e seus dados confiados a ela.
É por isso que, muito resumidamente, vou apresentar o Software Livre e a seguir minha experiência com o teletrabalho “natural” e o teletrabalho certificado.
Finalizo apenas apresentando o que acontece na Espanha quanto a normativa legal a respeito do teletrabalho assim como guias práticas recomendas pelo o Instituto Nacional de Ciberseguridad do governo espanhol.

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Apresentação de Alastria Galícia

Na segunda-feira 3 de decembro de 2018 vai ser apresentada oficialmente Alastria Galícia.

Alastria é uma associação multi-setorial que promove a implantação empresarial de Blockchain. Em Alastria há grandes entidades, tanto públicas quanto privadas: Banco Santander, BBVA, Bankia, FNMT, Telefónica…

Dada a limitação da capacidade da sala, a assistência à apresentação é exclusivamente por convite:

PRESENTACIÓN ALASTRIA EN GALICIA | WORKSHOP BLOCKCHAIN
Fecha: Lunes, 3 diciembre 2018
Lugar: Centro ABANCA Obra Social de Santiago de Compostela. Praza de Cervantes, 19, 15704 Santiago de Compostela.

Desarrollo del acto y orden de intervenciones:

10:50 horas – Recepción de asistentes.

11:00 horas – Inicio del acto.
Saludo, bienvenida y apertura del acto, por D. Francisco Conde López, Conselleiro de Economía, Emprego e Industria.
Presentación institucional de Alastria, por Dña. María Parga, Consejera Directora General de Bolsas y Mercados Españoles Innova (BME Innova) y Vicepresidenta de Alastria.
Casos de uso, por Dña. Carmen Chicharro, Directora de Innovación y Marketing en Metrovacesa y Líder de la Comisión de Innovación y Talento de Alastria.

12.15 horas – Pausa café.

12:45 horas – Ponencias.
Identidad digital – D. Carlos Pastor Matut, Innovación Bolsas y Mercados Españoles y Líder de la Comisión de Identidad Digital de Alastria.
Aspectos jurídicos y económicos – D. Juan Carlos Rodríguez Maseda, Socio Fundador de Dictum Abogados.

13:30 horas – Mesa redonda.
Participan: María Parga (BME), Carmen Chicharro (Metrovacesa), Carlos Pastor (BME) y Juan Carlos Rodriguez (Dictum).
Modera: David Conde Sayans, Cofundador de Coinscrap y Senseitrade.

14:15 horas – Finalización del acto.
Clausura Luis Taboada Villamil, CEO de Qbitia y Co-representante de Alastria Galicia.

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Migrar uma empresa a Software Livre

Tive a tentação de contar a minha experiencia profissional como Consultor TI Independente na OpenExpo em 2017, mas reconheço que ainda faltavam passos para completar o processo de migrar a Software Livre a minha primeira empresa cliente nesta nova etapa: Bran Serigrafic. E não só faltavam passos, aliás o projeto era muito maior, bastante mais que uma migração de tecnologias fechadas e escravizantes a outras abertas e livres. Realmente tratava-se de uma modernização integral, não apenas tecnológica.

Essa modernização integral supôs

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Capacita para garantir a migração a SwL

É contrastado a cada vez maior presença das tecnologias livres e abertas nos servidores empresariais. Mas, por que não é paralelo este sucesso na migração de postos no escritório?migrando_a_SwL

Enquanto a serviços, o Software Livre (SwL) dispõe de um sólido status em múltiples campos, oferecendo soluções seguras, estáveis e independentes de fornecedores. Migrar serviços adiciona a estos óbvios benefícios, um ventajoso saldo econômico e, não menos importante, um enorme grao de transparência do processo. Com certeza, migrar serviços apenas é perceptível pelo pessoal da empresa. Seguirá desfrutando do seu email ou de uma rede otimizada sem aperceber que seus servidores passaram a se sustentar em SwL, ou muito pelo contrário, se advirtiram algo seria uma melhoria em geral.

Porém, nos postos de escritório a migração não é transparente, o pessoal vai ter que se enfrentar a um novo ambiente. Poderá ser máis fácil, direto e evidente que o anterior, mas vai ter que se enfrentar a um câmbio. E qualquer câmbio, pela sua própria natureza, gera um rejeite inicial. É, portanto, essencial incidir neste obstáculo para minimizar os efeitos em todo o processo e, deste jeito, garantir o sucesso da migração de contornos de trabalho onde seja possível se fazer.

Eis aqui onde entra no jogo a capacitação. É precisso concientizar ao pessoal das bondades do cambio e capacita-lo para exprimir as qualidades do novo ambiente. Não é certo que assistimos casos de migração entre distintas versões de software privativo (fechado) nos que nem sequer contaram com a opinião do pessoal afetado e aínda menos oferecendo uma mínima capacitação? Parece lógico, portanto, que parte da poupança que produz o processo migratório, no mínimo a meio prazo, seja destinado a diminuir os efeitos da migração do contorno de trabalho.

Além disso, servirá para capacitar solidamente ao pessoal nas rotinas diárias quase que nunca cobertas com uma suficiente destreza técnica. Resulta muito simples acharmos pessoas trabalhando todo o dia na frente de um computador sendo ineficaces na busca de informações, lentas na navegação, desconhecendo as mínimas regras de netiqueta, gerando contrasinais inseguras e, também, sendo incapaces de assinar digitalmente um documento.

Portanto, salvando os lógicos engarrafamentos que provoca o software privativo enquanto à dependência aos seus formatos fechados e aplicativos cativos que se consideran terminantes para o correto funcionamento da empresa, a formação capacitará ao pessoal da empresa que decida migrar a SwL incrementando ademais notavelmente sua produtividade.

“O home está condenado a ser livre” Jean Paul Sartre

Nos siguintes artigos…

Abordarei os passos que estamos dando em tegnix.eu no projeto de migração de uma empresa industrial pragada de equipos Apple e aplicativos privativos.

Créditos da imagem: As Salgueiras.

Artigo publicado originalmente para o blog de OpenExpo (em espanhol).

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A por o que resta de 2016

Deixo o link à minha breve lista de notícias* que decidi ressaltar do verão** de 2016 em matéria de Software Livre, sempre exceptuando artigos excesivamente técnicos.

Já com as mãos na massa preparo alguma entrada sobre redes sociais vs. trabalho e outra sobre o estado da migração da empresa na que estou imerso como consutor.

(*) As notícias que vou ressaltando son acessíveis na aba redes do menu principal deste blog ou em tegnix.eu | @brenlla en tumblr.

(**) Verão do hemisfério norte, ou seja, desde final de junho a setembro.

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Como vender Software Livre?

Como vender Software Livre? Por que `hai que´ compra-lo?” foi o título oficial da minha apresentação na OpenExpo o passado 2 de junho na sala FINODEX.Vender SwL

O meu alvo foi aportar uma nova perspectiva à cansativa, recorrida e fundamentada coleção de qualidades que oferece o Software Livre (SwL). E, pelo visto na platéia, acho que acertei e até sorprendi.

Comecei presentando a minha experiência comercial fora do âmbito tecnológico, meu perfil profissional e como descubri o SwL. Foi tal o meu entusiasmo que ao pouco tempo bati portas para divulga-lo: prefeituras, partidos políticos no próprio Parlamento de Galiza e institutos foram as primeiras.

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