Software Livre no Teletrabalho

Apenas deixo o prefácio da minha contribuição ao livro que publicará em breve a SOBRATT baixo o título “Tomo III – Tecnologia no Teletrabalho“. Minha contribuição foi oferecida em castelão (espanhol), galego e português. Quando possa ofrecerei o contido completo.

Nestas poucas páginas pretendo destacar a importância que o Software Livre pode nos oferecer para termos um teletrabalho com garantias de segurança e qualidade, tanto para a organização quanto para as pessoas e seus dados confiados a ela.
É por isso que, muito resumidamente, vou apresentar o Software Livre e a seguir minha experiência com o teletrabalho “natural” e o teletrabalho certificado.
Finalizo apenas apresentando o que acontece na Espanha quanto a normativa legal a respeito do teletrabalho assim como guias práticas recomendas pelo o Instituto Nacional de Ciberseguridad do governo espanhol.

Share

Privacidade, pra quê?

Dedicado a quem responda “não tenho nada pra esconder

Já é tarde demais. A tecnologia avança muito rápido que aprender a usá-la e tirar dela um proveito eficiente converteuse numa cobiça dificílima de ser atingida. Se adicionarmos que seria idealmente nescessário saber como funciona, mesmo que fosse um pouquinho, significa que já renunciamos esse alvo.

Mas, é certo que não temos nada pra esconder? Ou realmente há uma “majoritária massa de usuários de tecnologia” que não percebe nada?Los "grandes hermanos" roban nuesttra privacidad

Definindo, o que é privacidade?

Embaixo segue o texto em castelão (espanhol),

Cada persona puede ofrecer una definición de lo que para ella es privacidad o, al menos, limitar la esfera de lo que considera su privacidad. He aquí, por tanto, una primera incongruencia: ¿cómo es posible que haya algo que se considere privado con “no tengo nada que ocultar” si se usa un teléfono-inteligente o un PC?

Propongo que usemos las siguientes definiciones:

  • Público: lo que todos pueden saber
  • Privado: lo que algunos pueden saber
  • Secreto: lo que quiero que nadie pueda saber

Para ilustrar estos conceptos recomiendo la breve lectura (apenas unas líneas) del “Manifiesto Ciberpunk” de Eric Hughes del 9 de marzo de 1993, o sea, cuando apenas empezaban los primeros sitios web y los navegadores.

A quien responda “no tengo nada que ocultar“, le pregunto: ¿Realmente? ¿Ni siquiera considera que haya algo secreto o privado que reservar? O dicho de otro modo, ¿toda la información que envía y recibe es realmente pública? ¿Permite que toda la información que se pueda recoger de sus terminales (computadores, teléfono, tabletas…) se publique? Sale a la calle y ¿ofrece a cualquiera sus claves, cuentas bancarias, PINs y “assim pela frente“*?

assim pela frente” expresión en portugués que significa “y así por delante”, “y otros así”, “y otras cosas parecidas”…

Sistemas conectados y seguros

Gene Spafford, profesor de informática en la Universidad de Purdue, resalta que “El único sistema seguro es aquel que está apagado y desconectado, enterrado en un refugio de cemento, rodeado por gas venenoso y custodiado por guardianes bien pagados y muy bien armados. Y aún así, yo no apostaría mi vida por él.

Por si alguien lo viese exagerado, considere, por ejemplo, que su navegador puede vender el SO (Sistema Operativo) que usa, las extensiones activas que ha instalado, el auto-completado, el historial de navegación, el tiempo de navegación, su ubicación, conversaciones completas, salud, relaciones, la hora exacta de cuándo ha hecho cada selección, los movimientos de su ratón… y quizá también su DNI, número de tarjeta de crédito, sus contraseñas para sitios web y demás, si así lo configurase. Y apenas me refiero al navegador ¿qué no sabrá su computador con todas sus aplicaciones (progamas) y hardware (equipos físicos, circuitos, teclados…)?

A quien responda “no tengo nada que ocultar“, le pregunto otra vez: ¿no considera que haya algo secreto o privado que necesite guardar?

La importancia del Código Fuente

Para hacer una buena casa, hacen falta planos, materiales, permisos y trabajo físico para que algún día se haga realidad. No se concibe una casa sin los planos (código fuente) a pesar de que no entendamos con precisión dichos planos.

Ler mais

Share

Blockchain para a gestão do Copyright

Blockchain foi aplicado pela primeira vez em janeiro de 2009 como parte essencial do funcionamento do Bitcoin, a primeira e mais famosa criptomoeda. Suas funcionalidades abriram um vasto conjunto de possibilidades para optimizar qualquer atividade. Vai poder o Blockchain facilitar também a tão cobiçada gestão do copyright?Alterntivas Blockchain para la gestión del Copyright

Advirto que este artigo apenas pretende explicar a pessoas neófitas ou até leigas em criptoeconomía o que é e como podería ajudar o Blockchain à gestão do copyright. Portanto, dou por firme que se assumem algumas imprecisões e também terminologias. Martelo meu objetivo: anunciar que há múltiplas iniciativas para a gestão do copyright num mundo cada vez mais digital.

As tecnologias da informação e internet afetaram (e de fato segem fazendo) à maioria de setores econômicos. Somos testemunhas de uma gigantesca disrupção respeito ao mundo analógico tradiconal. Presagiaram um mundo digital e na verdade é que a gente se encontra nesse mundo no que todo é digitalizável ou está por ser.

Na frente daquele cenário incipiente, como não se sentir tentados a se posicionar quanto antes? A promessa era a descentralização e eliminação de intermediários: quem quiser poderia escrever e ser lido ou fazer inúmeras fotografías, retocalá-las e ofrecê-las a nivel planetário e sem sair de casa!, tentador demais. Isto mesmo é é valido com qualquer outra oferta cultural como a música ou o cinema.

Mas, o que é que aconteceu?

Ler mais

Share

Como vender Software Livre?

Como vender Software Livre? Por que `hai que´ compra-lo?” foi o título oficial da minha apresentação na OpenExpo o passado 2 de junho na sala FINODEX.Vender SwL

O meu alvo foi aportar uma nova perspectiva à cansativa, recorrida e fundamentada coleção de qualidades que oferece o Software Livre (SwL). E, pelo visto na platéia, acho que acertei e até sorprendi.

Comecei presentando a minha experiência comercial fora do âmbito tecnológico, meu perfil profissional e como descubri o SwL. Foi tal o meu entusiasmo que ao pouco tempo bati portas para divulga-lo: prefeituras, partidos políticos no próprio Parlamento de Galiza e institutos foram as primeiras.

Ler mais

Share

Polylang para um WordPress multi-idioma

Precisava um plugin para poder oferecer um mesmo artigo em vários idiomas (especialmente espanhol, galego, português ou até inglês) e finalmente decidi usar o Polylang no meu WordPress despois de muita pesquisa e análise de comparativas.polylang

Polylang oferece a possibilidade de integração com Lingotek por se desejasse traduções automáticas. Não é meu caso, prefiro incluir minhas próprias traduções ou mesmo diferenciar seus contidos. Explico-me melhor, pretendo dar visões personalizadas para cada idioma que decida incluir numa entrada/artigo. E é que nem sempre minhas traduções vão ser lineais, diretas. De fato este artigo é uma amostra. Não concordam cento por cento no tratamento do contido nos idiomas que escolhi para esta entrada.

Instalar e ajustar Polylang

Deixo o link em espanhol dos passos a seguir pois nalgúns pontos ainda estou experimentando e, na verdade, dá pra entender, né? 🙂

Share

Uso de cookies y aviso legal

Este sitio web utiliza cookies para que usted tenga la mejor experiencia de usuario. Si continúa navegando está dando su consentimiento para la aceptación de las mencionadas cookies y la aceptación de nuestra política de cookies, pinche el enlace para mayor información.plugin cookies

ACEPTAR
Aviso de cookies