A comunidade como distinção, GPUL-Labs por exemplo

Saí admirado da sessão inaugural do GPUL-Labs, e por muitos motivos. Entre eles, possivelmente o mais importante, comprovar que a “comunidade” segue sendo un fator diferenciador, único, uma ventagem competitiva que já gostariam aproveitar muitas empresas, do setor que seja, não só o tecnológico. E o melhor é que segue impulsando com força no mundo do Software Livre (SwL).GPUL-Labs

No passado a comunidade foi menospreçada, insultada, chamada de anarquista e sectária, seja por interesses criados ou por ceguidade. Não importa a causa. Hoje só a ignorância, sempre tão ousada, poria em questão suas virtudes e alcance. E um ótimo exemplo é GPUL.

GPUL é un GUGL (tambén GUL ou LUG no seu acrônimo inglês), uma associação sen ânimo de lucro nascida em 1998 na Faculdade de Informática da UDC. Desde o seu começo se caraterizou pelo seu firme compromisso com o SwL. Organizam conferências e eventos, moitos deles internacionais (GUADEC, aKademy, FOSDEM para 2017…); jornadas técnicas (acessibilidade, introdução ao SwL, install party, Xoves Libres, LaTeX, OSM…); colaboram documentando e traduzindo (seus associados criaram o Proxecto Trasno); germe de empresas (Igalia é uma prova; nasceu com alguns dos seus associados, hoje é uma multinacional que participa na Linux Foundation); e agora podemos adicionar GPUL-Labs.

GPUL-Labs arrancou com aulas práticas para Python+Git+GitHub com cheio total. Lotado também no segundo, desta vez para programar uma RaspberryPi, e na terceira com Git avançado. Lógico, são matérias que não se oferecem oficialmente na faculdade mas com uma ampla demanda, tanto de estudantes como professionais em ativo. É claro que todos as matérias das aulas sejam disponibilizadas com licenças livres.

Assim como GPUL, hai infindos GUGLs no mundo (coleção incompleta em LUG list, cofiram apenas as galegas), associações e comunidades de projetos promocionando, impulsando e desenvolvendo SwL.

É a gênese, são fãs, impulsores, guerreiros e guerreiras do SwL que contudo conformam uma das mais claras diferenças do modelo que distingue o SwL comparado com o software privativo, tanto que se converteu numa ventagem competitiva, uma excelente distinção.

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Polylang para um WordPress multi-idioma

Precisava um plugin para poder oferecer um mesmo artigo em vários idiomas (especialmente espanhol, galego, português ou até inglês) e finalmente decidi usar o Polylang no meu WordPress despois de muita pesquisa e análise de comparativas.polylang

Polylang oferece a possibilidade de integração com Lingotek por se desejasse traduções automáticas. Não é meu caso, prefiro incluir minhas próprias traduções ou mesmo diferenciar seus contidos. Explico-me melhor, pretendo dar visões personalizadas para cada idioma que decida incluir numa entrada/artigo. E é que nem sempre minhas traduções vão ser lineais, diretas. De fato este artigo é uma amostra. Não concordam cento por cento no tratamento do contido nos idiomas que escolhi para esta entrada.

Instalar e ajustar Polylang

Deixo o link em espanhol dos passos a seguir pois nalgúns pontos ainda estou experimentando e, na verdade, dá pra entender, né? 🙂

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O Zeitgeist das mensagens, o whatsapp!

Nem imaginava seu poder até ontem! Mas deu para confirmar quando, inocentemente, propus a uma empresa a alternativa Telegram. Por que Telegram? Bem, na verdade achava que nem precisava de demonstar suas inúmeras vantagens se eu desse apenas um par de apontamentos, mas a história foi outra bem distinta. Aprendi o poder do Zeitgeist (o espírito -Geist- do tempo -Zeit-) : ou a gente avança junta “em massa” ou melhor se esquecer de descrições eloquentes tentando convecer sequer um grupo de colegas próximos.

Espera aí! Não é isso mesmo o que acontece quando a gente tenta convencer de usar Sw Livre? Pois é, a mesma coisa.

Então assim, vou esquecer estas drogas de uma vez deixando uma das frases de Eric Hoffer: “Num tempo de mudanças drásticas, são os que aprendem que irão possuir o futuro. Os cultos geralmente encontram-se equipados para viver num mundo que já não existe“.

E assim pela frente: “tudo bem, a gente se ve, a gente se fala“.

Antes do que imagiva, graças ao @albertoluengo vi um ótimo artigo falando da (in)segurança do whatsapp com referências tanto técnico-informáticas quanto legais. Vale a pena conferir!

 

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